Pagando os pecados. Todos.

A dentista disse que o inchaço nos lábios era reação da anestesia e passaria logo. Acreditei, vim prá casa e hoje acordei outra pessoa: totalmente irreconhecível. Não fui trabalhar, estou de molho e de mal com o espelho. Fato que me fez lembrar uma piada velha da tia M.

- O que a gente faz aqui, paga aqui.

- A senhora acha mesmo, tia?

- Claro, se não fosse assim prá que existiria dor de dente?

Castigo pouco é bobagem

A prefeitura anunciou hoje que vai montar um palco fixo na praça aqui do bairro durante a micareta. "Atendendo pedidos da população".

Oi?

Parafraseando Cecília...

Lido com todas os acontecimentos inúteis entre acordar e dormir.

Perdi a poesia há um tempão.

Roda, roda e avisa II

Pois é. Só eu e Lélia assistíamos o programa do Chacrinha.

Roda, roda e avisa...

Hoje redescobri o Marcelo. Para quem não lembra, ele foi um ídolo pop na década de oitenta e está voltando a ativa depois de 14 anos sem gravar. Passou um tempo no exterior e foi amigo do George Harrison que é, de longe, meu beatle favorito. O interessante é que ele agora me lembrou o jeito de cantar do Cazuza, pelo menos nessas composições que estão ai no My Space.

Como esse blog vem seguindo a linha das reminiscências e Marcelo embalou muito as minhas tardes de adolescente, fica o registro.

E ainda tinha o Biafra, né? Ou será que só eu assistia o programa do Chacrinha?

Nós e o fantasma

Acredito que poucos leitores deste blog vão lembrar ou saber, mas esta foi uma série popular nos anos setenta. Época em que os roteiristas, ao que parece, nutriam uma grande obsessão por figuras do além, feiticeiras, gênios e monstros.

É a história de amor entre um fantasma machista e uma escritora viúva, claro, porque separada não podia. De qualquer maneira, uma pérola para os nostálgicos de plantão.

Segue o piloto, dublado.

(Durante um tempão confundi a Hope Lange com a Shirley Jones, da Familia Do-Re-Mi, outra série da época. Por isso nunca conseguia encontrar nada no google, nem no You tube. Depois, quando reclamo de minha memória, o povo acha que exagero).

Pois é...

Outro dia estava conversando com um amigo sobre o trânsito da cidade. Ele detesta ir ao centro porque não há onde estacionar. Sem falar que a frota de veículos aumentou assustadoramente nos últimos anos.

- Nem engarrafamento tinha e agora está um inferno....eu disse.

Querendo enfatizar o problema, ele retrucou na mesma hora:

- A questão é só uma: a cidade cresceu tanto que ficou pequena.

Pois é.

American Idol

Acho que essa é a edição mais pulverizada do programa. Tento prever um top 3 e não dá. Pelo menos uns seis podem chegar fácil na final, ganhar e até serem lembrados depois.

Os produtores mudaram as regras e os jurados agora têm a chance de salvar um candidato da eliminação. Por causa das saídas precoces da Jennifer Hudson, do Chris Daltry e do Michael Johns, nos anos anteriores. Isso se chama: fechar a porta depois de ser roubado.

Falando sobre cinema...

Ainda vou criar um blog só para postar vídeos de grandes musicais. Sim, isto é uma promessa ameaça.

John C. Reilly fez Chicago valer a pena, mesmo num papel pequeno. Essas cenas são inesquecíveis. É prá cantar junto o refrão e imitar a coreografia também.

A moça da cadeira seguinte.

Não é chato prá caramba aquele pessoal que vai ao cinema sem saber nada do filme e fica dando pitaco errado, deixa o celular tocar no meio da projeção ou ri nervosamente nas cenas de sexo?! Imagina tudo isso reunido em um único ser. E ele TINHA que se sentar do meu lado... Será que atraio?!

PS:

O Leitor. Desde que assisti Billy Elliott pela primeira vez soube que amaria o Stephen Daldry a vida toda. Tem alguma coisa no jeito dele fazer cinema que me comove profundamente. Não sei o que é, mas se confirmou em As horas e agora com o filme da Kate Winslet. Embora ache que O Leitor não mantenha o ritmo, que poderia ter acabado um pouco antes e que faltou ao Ralph Fiennes dar peso a algumas cenas, chorei rios.

Diagnóstico

Este blog está sofrendo de uma severa falta de vontade.

Então...

Eu bem que podia ficar no lugar da Josi no Big Brother, porque acabei de crer que sou uma samambaia: não soube nem disfarçar direito no meme das mentiras. Nanda e Lélia mataram na hora o que parecia ser óbvio, não é?

2. Até que torço para o Fluminense, mas nas únicas duas vezes que fui em um estádio de futebol, estava olhando para o lado oposto na hora do gol.

4. Tá, sou atrapalhada, não nego, mas organizada nunca. Minha ordem é o caos (sempre).

8. Bem que assisto e gosto de muito filme ruim, mas Jackie Chan não dá. O problema é que sou a única voz dissonante aqui em casa. O pessoal adoura. Fazer o que, né? Parente não se escolhe.

Meme das 3 mentiras

Adorei o jeito sutil que a Nanda me passou um novo meme. O problema é que esse propõe um desafio maior: tenho que escrever nove coisas sobre mim e vocês devem tentar descobrir as três que NÃO são verdadeiras. Depois, quem quiser pode fazer sua própria lista. Ok?

1 - Já fui jurada em concurso de quadrilha junina.

2 - Sou viciada em futebol e vou sempre que possível aos jogos do Fluminense de Feira. Grito, sofro e xingo o adversário.

3 - Tive um acidente seríssimo no primeiro ano de vida.

4 - Sou atrapalhada, mas organizadíssima. Detesto bagunça.

5 - Adoro usar superlativos.

6 - Vivo torcendo o pé.

7 - Costumo levar edredom na bagagem quando vou para a praia.

8 - Não perco um filme do Jackie Chan. A-mo.

9 - Queria ter centenas de leques, mas nunca colecionei nada.

Então pessoal: o meme tá aberto para quem quiser participar. :D

Sábado

Quando tudo o que você quer é sossego, qualquer coisa parece demais, não é não? Então sobram telefones que não atendo, séries que não assisto, passeios que não faço, músicas que não ouço.

Stop. A vida parou. Again.

Blog diarinho

Uma pessoa me disse que blog diarinho está fora de moda. Oops!!

Já tinha percebido, bobo. Só não liguei. Nem vou.

Em qualquer situação: